Qual o motivo de vivermos senão o de tornar o mundo menos difícil para cada um de nós?
George Eliot
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 35
Não é o amor deixamos de receber no passado que nos aprisiona, e sim o amor que não damos no presente.
Manianne Williamson
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 41
O verdadeiro heroismo é extremamente sóbrio e destituido de força dramática. Não representa o desejo de ultrapassar os outros a qualquer custo, mas o desejo de servir os outros a qualquer custo.
Arthur Ashe
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 41
Local onde armazeno frases importantes de grandes personagens de nossa história e de grandes autores atuais.
sábado, 26 de julho de 2008
Lazer
Deve-se, pelo menos uma vez ao dia, ouvir uma música bonita, ler um bom poema, ver um belo quadro e, se possível, falara algumas palavras razoáveis.
De Goethe, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 274
As melhores horas da vida não são as que passamos com grandes grupos, mas aquelas em que conversamos com algumas pessoas especiais, em que lemos magníficos clássicos, ouvimos boa música, vagamos por entre as árvores seculares de uma floresta e desvendamos os segredos da natureza em um laboratório. As pessoas que mais contribuiram para a humanidade foram as que enriqueceram a mente e o coração na solidão. É medíocre a educação que não prepara o ser humano para ficar a sós consigo mesmo.
De Joel Hildebrand, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 274-75
Não me parece livre um homem que não se permite passar algum tempo sem fazer nada.
De Cícero, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 275
Lembro-me de uma noite de novembro, há muitos anos, quando a última lâmpada se apagara e só papai estava acordado. De repente, ele saltou da cama e correu à janela. Após alguns instantes, acordou-nos.
"Para fora!", disse: "Não precisam se vestir, basta se envolverem em um cobertor."
Quando chegamos do lado de fora, vimos apenas a geada que cobria tudo de uma camada branca e uma lua gorda que semeava o chão com um milhão de diamantes.
"Escutem!", ele alertou. Nós nos calamos, aguçamos os ouvidos e olhamos para onde ele apontava. Aos poucos começamos a ouvi-los, depois os vimos. Gansos selvagens voando contra a lua. "Devem ser uns mil", disse papai.
Mais tarde, quando nos mandou de volta para o calor da cama, só falou esta frase: "Acho que valeu um minuto de arrepios de frio."
Parece-me quase trágico não termos tempo nem disposição para exercer uma paternidade desse tipo nos dias de hoje. Trágico também que, à medida que os anos passam, eles não pareçam mais conter minutos.
De H. Gordon Green em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 275
De Goethe, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 274
As melhores horas da vida não são as que passamos com grandes grupos, mas aquelas em que conversamos com algumas pessoas especiais, em que lemos magníficos clássicos, ouvimos boa música, vagamos por entre as árvores seculares de uma floresta e desvendamos os segredos da natureza em um laboratório. As pessoas que mais contribuiram para a humanidade foram as que enriqueceram a mente e o coração na solidão. É medíocre a educação que não prepara o ser humano para ficar a sós consigo mesmo.
De Joel Hildebrand, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 274-75
Não me parece livre um homem que não se permite passar algum tempo sem fazer nada.
De Cícero, em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 275
Lembro-me de uma noite de novembro, há muitos anos, quando a última lâmpada se apagara e só papai estava acordado. De repente, ele saltou da cama e correu à janela. Após alguns instantes, acordou-nos.
"Para fora!", disse: "Não precisam se vestir, basta se envolverem em um cobertor."
Quando chegamos do lado de fora, vimos apenas a geada que cobria tudo de uma camada branca e uma lua gorda que semeava o chão com um milhão de diamantes.
"Escutem!", ele alertou. Nós nos calamos, aguçamos os ouvidos e olhamos para onde ele apontava. Aos poucos começamos a ouvi-los, depois os vimos. Gansos selvagens voando contra a lua. "Devem ser uns mil", disse papai.
Mais tarde, quando nos mandou de volta para o calor da cama, só falou esta frase: "Acho que valeu um minuto de arrepios de frio."
Parece-me quase trágico não termos tempo nem disposição para exercer uma paternidade desse tipo nos dias de hoje. Trágico também que, à medida que os anos passam, eles não pareçam mais conter minutos.
De H. Gordon Green em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 275
Renovação
Descanse. O campo que descansou dá uma boa colheita
De Ovídio
A maioria de nós, que vivemos quase automaticamente esmagados sob o poder de agendas sobrecarregadas, busca uma saída num tempo futuro. Esquecemos que com algum planejamento podemos inserir em curtos intervalos diários os elementos essenciais das férias adiadas - mudança de cenário, de ritmo, de pessoas e, sobretudo, de hábitos. As férias diárias devem ser mais do que a mera cessação do trabalho. Devem ser não apenas uma quebra da rotina ditada pelas demandas externas, mas um positivo encontro com o prazer.
De William Moulton Marston
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 269
De Ovídio
A maioria de nós, que vivemos quase automaticamente esmagados sob o poder de agendas sobrecarregadas, busca uma saída num tempo futuro. Esquecemos que com algum planejamento podemos inserir em curtos intervalos diários os elementos essenciais das férias adiadas - mudança de cenário, de ritmo, de pessoas e, sobretudo, de hábitos. As férias diárias devem ser mais do que a mera cessação do trabalho. Devem ser não apenas uma quebra da rotina ditada pelas demandas externas, mas um positivo encontro com o prazer.
De William Moulton Marston
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 269
Prioridades
Alguém me perguntou outro dia se, podendo viver de novo, eu mudaria alguma coisa. "Não", respondi. Mas aí comecei a pensar...
Se pudesse viver outra vez, falaria menos e escutaria mais.
Convidaria amigos para jantar, mesmo com o tapete manchado e o sofá desbotado.
Reservaria um tempo para ouvir meu avô falar de sua juventude.
Queimaria a vela cor-de-rosa esculpida como flor antes que ela se derretesse no depósito.
Eu me sentaria na grama com meus filhos e não me preocuparia com as manchas deixadas em minha roupa.
Teria chorado e rido menos vendo televisão - e mais vendo a vida.
Teria partilhado mais a responsabilidade assumida por meu marido.
Iria para a cama quando estivesse doente em vez de fingir que o mundo entraria em parafuso se eu não estivesse lá naquele dia.
Jamais compraria alguma coisa só por ser prática, imune a manchas e com prazo perpétuo de garantia.
Em vez de rejeitar o fardo de nove meses de gravidez, desfrutaria cada momento e compreenderia que a maravilha crescendo dentro de mim era minha única chance na vida de assistir a um milagre divino.
Quando meus filhos corressem impetuosamente para me beijar, eu jamais diria: "Depois. Agora vou tomar banho para o jantar"
Eu diria mais vezes "eu te amo" e "me desculpe". Mas sobretudo, se eu pudesse viver de novo, agrarria cada minuto, o olharia com a maior atenção, o viveria plenamente e jamais o devolveria.
De Erma Bombeck em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 251
Se pudesse viver outra vez, falaria menos e escutaria mais.
Convidaria amigos para jantar, mesmo com o tapete manchado e o sofá desbotado.
Reservaria um tempo para ouvir meu avô falar de sua juventude.
Queimaria a vela cor-de-rosa esculpida como flor antes que ela se derretesse no depósito.
Eu me sentaria na grama com meus filhos e não me preocuparia com as manchas deixadas em minha roupa.
Teria chorado e rido menos vendo televisão - e mais vendo a vida.
Teria partilhado mais a responsabilidade assumida por meu marido.
Iria para a cama quando estivesse doente em vez de fingir que o mundo entraria em parafuso se eu não estivesse lá naquele dia.
Jamais compraria alguma coisa só por ser prática, imune a manchas e com prazo perpétuo de garantia.
Em vez de rejeitar o fardo de nove meses de gravidez, desfrutaria cada momento e compreenderia que a maravilha crescendo dentro de mim era minha única chance na vida de assistir a um milagre divino.
Quando meus filhos corressem impetuosamente para me beijar, eu jamais diria: "Depois. Agora vou tomar banho para o jantar"
Eu diria mais vezes "eu te amo" e "me desculpe". Mas sobretudo, se eu pudesse viver de novo, agrarria cada minuto, o olharia com a maior atenção, o viveria plenamente e jamais o devolveria.
De Erma Bombeck em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 251
Perdão
A alma humana jamais parece tão forte e nobre do que quando esquece a vingança e ousa perdoar uma ofensa.
De E. H. Chapin
Um dos prazeres mais duradouros que se pode ter é a sensação que vem quando se perdoa de fato um inimigo - quer ele saiba ou não.
De O. A. Battista
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 235
De E. H. Chapin
Um dos prazeres mais duradouros que se pode ter é a sensação que vem quando se perdoa de fato um inimigo - quer ele saiba ou não.
De O. A. Battista
Em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 235
Magnanimidade
Eu não permitirei que alguém amesquinhe e degrade minha alma fazendo-me odiá-lo.
De Booker T. Washington em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 223
Qualquer um pode sentir raiva. É fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, para o fim certo e da maneira certa - isso náo é fác il.
De Aristóteles em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
Nada dá mais vantagem a uma pessoa sobre outra do que permanecer calma e imávida em todas as circunstâncias.
De Billy Graham em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
A verdadeira arte da conversação não consiste apenas em dizer a coisa certa no lugar certo, mas em deixar de dizer a coisa errada no momento da tentação.
De Dorothy Nevill em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
Ressentimento é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
De Malachy McCourt em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 228
A maneira de transformar a mente dos outros é com afeição, não com raiva.
De Dalai Lama em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 228
De Booker T. Washington em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 223
Qualquer um pode sentir raiva. É fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, para o fim certo e da maneira certa - isso náo é fác il.
De Aristóteles em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
Nada dá mais vantagem a uma pessoa sobre outra do que permanecer calma e imávida em todas as circunstâncias.
De Billy Graham em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
A verdadeira arte da conversação não consiste apenas em dizer a coisa certa no lugar certo, mas em deixar de dizer a coisa errada no momento da tentação.
De Dorothy Nevill em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 227
Ressentimento é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
De Malachy McCourt em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 228
A maneira de transformar a mente dos outros é com afeição, não com raiva.
De Dalai Lama em Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro. Editora Sextante, p. 228
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Pássaro solitário
São cinco as condições de um pássaro solitário: Primeiro que ele voe para o ponto mais alto; segundo, que ele não sofra por falta de companhia, nem mesmo a do seu próprio grupo; a terceira, que ele direcione seu bico para os céus; a quarta, que ele não tenha uma cor definida; e a quinta, que ele cante suavemente.
San Juan de la Cruz, Dichos de Luz y Amor
Enviada para mim por Luiz Roberto Graça
San Juan de la Cruz, Dichos de Luz y Amor
Enviada para mim por Luiz Roberto Graça
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Faça a diferença
É justamente quando as coisas vão mal que as suas habilidades podem fazer a diferença. A melhor hora para tomar atitudes que manterão as coisas fluindo a seu favor é aquela em que tudo está contra você.
A melhor solução para situações que nos desencorajam é a ação. Não fique sentado, sentindo pena de si. Faça algo! Você entra numa determinada situação mas, da mesma forma, pode sair dela e seguir em frente para uma vida de sucesso e conquistas.
Todas essas coisas acontecem quando você começa a tomar o controle do seu próprio destino. Tenha consciência de que suas ações determinam seu futuro.
Você já não suportou o suficiente com situações adversas? Comece a desvencilhar-se delas agora mesmo. Algumas das maiores conquistas são realizadas quando atitudes corajosas são tomadas em meio a situações nada encorajadoras.
O que você pode fazer ainda hoje, agora mesmo, para chegar mais longe? Vislumbre o futuro e comece a agir já.
Extraído de Diabetes Online
A melhor solução para situações que nos desencorajam é a ação. Não fique sentado, sentindo pena de si. Faça algo! Você entra numa determinada situação mas, da mesma forma, pode sair dela e seguir em frente para uma vida de sucesso e conquistas.
Todas essas coisas acontecem quando você começa a tomar o controle do seu próprio destino. Tenha consciência de que suas ações determinam seu futuro.
Você já não suportou o suficiente com situações adversas? Comece a desvencilhar-se delas agora mesmo. Algumas das maiores conquistas são realizadas quando atitudes corajosas são tomadas em meio a situações nada encorajadoras.
O que você pode fazer ainda hoje, agora mesmo, para chegar mais longe? Vislumbre o futuro e comece a agir já.
Extraído de Diabetes Online
Controle sua vida
Suas dificuldades beneficiarão você na medida que você aceitar a
responsabilidade para superá-las. O sucesso começa quando você pára de
procurar alguém para culpar e passa a pensar numa solução. Tenha
interesse pela solução dos problemas, e não em culpar os demais.
Não pense que perdeu o controle de sua vida e não culpe o mundo por ele
ser o que ele é. Tais preocupações são improdutivas e freqüentemente
pioram a situação. Designar a culpa poderia ser útil se você conseguisse
inverter o fluxo do tempo, mas você não pode.
Agora mesmo, você pode agir ou pode esperar a vida melhorar. Mas nunca
haverá caminho a seguir que não seja de sua responsabilidade. Seus
desafios são seus. Eles podem ser os maiores bens que você possui se
você aceitá-los e trabalhar para vencê-los.
Jamais perca tempo culpando outras pessoas por suas faltas ou as
desgraças do mundo. Compreenda que o que importa na vida é aquilo que
está sob seu controle. Você pode encontrar falhas nos atos dos demais e
nos seus, mas em vez de distribuir censuras ou culpas pessoais, aja para
eliminá-las.
Extraído de Diabetes Online
A essência da coragem
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do
gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com
medo do cão, por isso o mágico o transformou em pantera. Então ele
começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu. Transformou-o em camundongo novamente e
disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem
de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é
imposto.
Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade de
avançar, apesar do medo; caminhar para frente; e enfrentar as
adversidades, vencendo os medos...
É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por
causa dos medos. Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto
almejamos em nossas vidas...
Muita força e coragem
Extraído de Diabetes Onoline
O que é difícil? O que é fácil?
O que é difícil? O que é fácil? É apenas uma questão de percepção e
atitude.
Seja qual for o trabalho a ser feito ou a tarefa a ser realizada,
encare-os como um compromisso com a excelência. Em geral, isso só requer
um esforço um pouco maior do que você normalmente faria.
Quando você está apenas fazendo um trabalho, este pode ser tedioso e
difícil. No entanto, quando você o faz com excelência, mesmo que o
esforço seja maior, ele não parece tão difícil.
De fato, o que com freqüência torna o trabalho difícil é a relutância em
fazê-lo.
Quando você encara seu trabalho como uma oportunidade de alcançar a
excelência, ele se torna mais do que apenas um trabalho. Seja qual for a
tarefa, ela é uma oportunidade para você se expressar e dar o seu
melhor.
O fato é que existe trabalho a ser feito. E você tem uma escolha: pode
encará-lo como uma irritação, e atormentar-se enquanto o faz, ou
enxergá-lo como uma oportunidade de alcançar a excelência e
sentir a satisfação de ter criado algo valioso.
Extraído de Diabetes Online
O melhor que a vida tem a lhe oferecer.
"Você merece o melhor que a vida tem a oferecer. Ninguém é melhor que você ou merece mais que você. Você tem todas as razões para esperar o melhor. Ter o melhor de tudo requer que você dê o seu melhor.
Aproveite a oportunidade que existe em cada momento. Use suas habilidades, seu conhecimento, seus recursos e seu tempo para criar valor. Você está sendo continuamente desafiado. instantemente lhe é oferecida a chance de desempenhar o seu melhor e viver à altura do seu potencial.
Saiba reconhecer as possibilidades que cada dia lhe oferece. Mesmo nas piores decepções, existem oportunidades, aprendizado e esperança. Recuse-se a aceitar um "não" como resposta. Você merece o melhor. E você deve isso a si mesmo, para tornar-se ainda melhor.
Esforce-se em cada respiração, cada palavra, cada passo, cada gesto,para corresponder às suas potencialidades. Seja melhor do que ontem, melhor do que há um minuto."
Autor Anônimo
Extraído de Diabetes Online
Amuleto
Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja, que tinha baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel, o qual foi colocado numa caixa. Ao entregá-la ao granjeiro, disse:
- Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo, levando a caixa consigo, encontrou um empregado dormindo, quando este deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio-dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos ainda sem sua alimentação.
E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os alimentos. A partir daí, todos os dias, ao percorrer sua granja de um lado para outro com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano voltou a encontrar o sábio e lhe disse:
- Deixe esta caixa comigo por mais um ano. Minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto. O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: - Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.
No papel havia escrito a seguinte frase: “Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las de perto constantemente”.
- Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo, levando a caixa consigo, encontrou um empregado dormindo, quando este deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio-dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos ainda sem sua alimentação.
E à noite, indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os alimentos. A partir daí, todos os dias, ao percorrer sua granja de um lado para outro com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano voltou a encontrar o sábio e lhe disse:
- Deixe esta caixa comigo por mais um ano. Minha granja melhorou o rendimento desde que estou com o amuleto. O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: - Podes ter este amuleto pelo resto da sua vida.
No papel havia escrito a seguinte frase: “Se queres que as coisas melhorem, deves acompanhá-las de perto constantemente”.
Autor Anônimo
Extraido de Diabetes online
Falando de distâncias entre corações.
Um dia, o pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
- "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
- "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Questionou novamente o pensador.
- "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça." Retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- "Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então, ele esclareceu:
- "Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância, precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes, estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso,não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam es
tão próximas."
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
Mahatma Gandhi
Contribuição de Carletto ao Programa de Qualidade de Vida da Embrapa Florestas
- "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
- "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
- "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Questionou novamente o pensador.
- "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça." Retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- "Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então, ele esclareceu:
- "Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância, precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes, estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso,não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam es
tão próximas."
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
Mahatma Gandhi
Contribuição de Carletto ao Programa de Qualidade de Vida da Embrapa Florestas
Faca cega
A faca mais perigosa é a cega, porque é a mais difícil de controlar.
Força bruta sem controle é ainda pior do que inútil: é destrutiva. Com o poder vem a obrigação de exercer o controle. Suas ações são muito poderosas, especialmente quando consideradas ao longo do tempo. As "pequenas coisas" que você faz, dia após dia, somam-se e têm uma grande influência no seu mundo.
Seus pensamentos são também poderosos. Tudo que você faz começa com um pensamento. Para usar sabiamente o poder dos seus pensamentos e ações, você deve exercer criteriosamente o controle. O poder de seus pensamentos e ações está ali. Seu trabalho é controlar e dirigir esse poder. Sem esse controle você trabalha contra si mesmo.
Focalizando o controle, você pode alcançar uma incrível satisfação. Controle e equilíbrio podem ser a chave da sua felicidade e sucesso.
Extraído de Diabetes Online
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Miséria e pobreza
"Somos hoje mais de 6 bilhõies de habitantes na Terra. Segundo o Banco Mundial, 1 bilhão e 200 milhões vivem abaixo da linha da miséria. Ou seja, possuem renda per capita mensal de, no máximo US$ 30. E 2 bilhões vivem abaixo da linha da pobreza, ou seja, renda per capita mensal de no máximo US$ 60, ou US$ 2 por dia. Isto significa que dois terços da humanidade vivem abaixo da linha da pobreza."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 9
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 9
Cultura e entretenimento
"Cultura é tudo aquilo que engrandece o nosso espírito e a nossa consciência. Entretenimento é o que agrada aos nossos sentidos."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 48-49
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 48-49
A cabeça e os pés
"O princípio epistemiológico fundamental da educação popular é este: a cabeça pensa onde os pés pisam. É muito difícil eu entender o mundo do outro, se não tiver nenhuma referência daquele mundo."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 48
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 48
Discordar contruindo
"É perfeitamente possível discordar construindo, mantendo sua identidade intelectual própria, sustentando suas premissas próprias, oferencendo um testemunho claro de que um eventual oponente não é um obrigatório inimigo, numa demonstração de que a civilidade, a cordialidade são substratos socioafetivos essenciais para as idéias criativas e o verdadeiro diálogo. Educar para a diversidade e para a complexidade, no ambiente da cordialidade civilizatória."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 44
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 44
A visão
De acordo com Plotino "o olho não vê aquilo que o espírito não sabe."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 43
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 43
Educar
De acordo com Dewey "Educar significa enriquecer as coisas de significado. Portanto, o problema essencial é educar o gosto e atribuir sentido às coisas, enriquecê-las de significados."
Dewey em: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 42
Dewey em: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 42
Subalternidade
"Nos países pobres, os shopping centers distribuem ilusões de riqueza e demonstração de subalternidade."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 40
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 40
Sociedades
"Industrial é uma sociedade em que o centro do sistema é ocupado pela produção em grande escala de bens materiais (automóveis, eletrodomésticos, etc.) e em que o poder, consequentemente, está nas mãos dos empresários industriais. A sociedade pós-industrial, ao contrário, é aquela em que o poder está na produção dos bens imateriais, isto é, das informações, dos serviços, dos símbolos, dos valores, da estética."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 38-39
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 38-39
Poder
"Ter poder hoje, significa ter a força de planejar o próprio futuro e infligí-lo também aos demais."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 24
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 24
Programação
"A programação é determinada pelos futuros pré-escolhidos e pela supressão de futuros não - desejados. É a aplicação de todas as nossas energias para o futuro desejado. Então programação significa duas coisas: significa a escolha de um futuro e a negação de todos os outros futuros possíveis."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 23
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 23
A cultura
"A cultura é o produto da obra humana, pois nada está determinado."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 17
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 17
A alma, a mente, a mão
"Quando a alma é bela, a mente é justa e a mão é hábil."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 12
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 12
Diálogos Criativos
"Aqueles em que as diferenças realmente cabem, testemunhando aceitação da distinção como requesito essencial da identidade. Permitindo a coexistência, esse único sinal da civilidade na igualdade. Onde não couber distinção haverá extinção."
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 11
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 11
Excesso e exagero
Em excesso, o cálculo pode tornar-se solidão. Exagerada, a esperança pode chamar-se ingenuidade.
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 9
In: Diálogos criativos: Domenico De Masi & Frei Beto; mediação e comentários de José Ernesto Bologna. Rio de Janeiro : Sextante, 2008. p. 9
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Livre-arbítrio
O discurso dos que se fazem de vítimas é a verdadeira causa de incapacidade das mentes e espíritos dos jovens. Ensinar-lhes que suas vidas são governadas não por suas próprias ações, mas pelas forças socioeconômicas, pelas políticas econômicas do governo ou por outras forças misteriosas e diabólicas que não podem ser controladas significa ensinar a nossos filhos o negativismo, a resignação, a passividade e o desespero.
Louis W. Sullivaan
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 62
Louis W. Sullivaan
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 62
Desistir? Nunca!
Na vida de quase todas as pessoas extraordinárias é possível encontrar ótimas desculpas para que tivessem desistido - a cegueira de Milton, a surdez de Beethoven, a paralisia de Pasteur, a tuberculose de Robert Louis Stevenson, a loucura da adorada esposa de Thackeray. Ao ler uma biografia, acabamos concluindo que as coisas mais valiosas na vida humana começaram quando alguém teve a coragem de jogar fora uma boa desculpa.
Harry Emerson Fosdick
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61-62
Harry Emerson Fosdick
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61-62
Insuportável lamento
Um lamento que não consigo suportar é o deplorável e patético grito "Bem, eu sou assim!" Poupe-me de seus discursos. Já os ouvi de muitas pessoas que queriam pecar e chamavam seus desejos de impulsos.
Jeffrey R. Holland
In: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61.
Jeffrey R. Holland
In: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61.
Nova obscenidade
Eu a chamo de a Nova Obscenidade. Não é um palavrão, mas uma declaração frequentemente repetida que atinge o verdadeiro âmago da nossa humanidade. São quatro palavras: "Não consigo me controlar".
Essa filosofia vê o ser humano como um organismo atacado por forças biológicas e sociais em vez de considerá-lo um agente com livre-arbítrio. Vê os ofensores não como pecadores ou criminosos, mas como "doentes". Ao ignorar a idáia de que as pessoas enfrentam tentações que podem - e deveriam - ser repelidas, ela nega a verdadeira qualidade que nos distingue dos animais.
William Lee Wilbanks
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61.
Essa filosofia vê o ser humano como um organismo atacado por forças biológicas e sociais em vez de considerá-lo um agente com livre-arbítrio. Vê os ofensores não como pecadores ou criminosos, mas como "doentes". Ao ignorar a idáia de que as pessoas enfrentam tentações que podem - e deveriam - ser repelidas, ela nega a verdadeira qualidade que nos distingue dos animais.
William Lee Wilbanks
Em: Stephen R. Covey. A grandeza de cada dia. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. p. 61.
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