Pois muito bem, tendo o pão da justiça tanta e tanta importância, quem deve, amigos, fazê-lo?
Que nem o pão que apetece, satisfaz e robustece, assim o pão da justiça - saudável, abundante, sempre novo - deve ser feito pelo próprio povo.
Que nem o pão que apetece, satisfaz e robustece, assim o pão da justiça - saudável, abundante, sempre novo - deve ser feito pelo próprio povo.
(Parte final do poema Pão do povo, de Bertold Brecht, trad. livre de Jaime de Almeida e Victor Núñez, P. Alegre, dezembro de 1982).
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